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A Interdependência entre Cérebro e Sistema Imunológico

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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Hora de relax para a mente! (music for Meditation - Bir...)

Os pássaros mais exóticos do mundo (Relax Music & Beautiful Birds of the World).

Tire seu estresse com o relaxamento musical (Beautiful Exotic Birds)

SAÚDE MENTAL (mental health)

 
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SINTOMAS PSÍQUICOS E A DECISÃO POR TERAPIA ANALÍTICA (ANÁLISE)
Saúde, de acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, é um estado completo de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença. O entendimento dos sintomas pode concentrar-se no indivíduo isolado, nas questões que se referem às suas experiências, ambiente, contexto social, interações com os outros, enfermidades físicas e seu estado mental. A medicina clínica diferencia claramente sinais de sintomas. Sinais físicos são detectados no exame: perda de peso, pulso rápido. Sintomas, pois, considerado como incluindo o sinal, pode ser uma queixa (exemplo, um sentimento de infelicidade), o que pode representar um sinal de doença depressiva. A descrição de um fenômeno mental anormal é geralmente chamada de sintoma. Em uma consulta psicoterapêutica com um psicanalista clínico, inicialmente o paciente é submetido a um questionamento, chamado anamnese, sobre suas queixas. É um exame que revela seu estado mental. Na anamnese o Psicanalista faz um levantamento das experiências internas do paciente e de seu histórico de vida pessoal (acontecimentos no nascimento, da infância aos dias atuais, se for adulto) familiar, social, experiências culturais, das doenças físicas atuais e daquelas que já teve anteriormente. Sempre considera que um sintoma avaliado como diagnóstico já deve ter ocorrido com relativa frequência.  Os sentimentos e todas as declarações são valorizados.  Uma anamnese longa pode ser mais eficaz, dependendo do caso, mas o paciente pode pensar que está gastando bastante dinheiro pela psicoterapia.  Ele se preocupa mais com os conteúdos, contudo, o Psicanalista necessita saber também da forma como os acontecimentos sucederam. A maior parte dos relatos do paciente revelarão problemas de outras naturezas e, não especificamente o que se está colocando, assim, vão surgindo os derivativos de uma patologia, que precisam ser tratados um a um. Paulatinamente, nas sessões, o Psicanalista interpretará sintomas, desejos inconscientes, fantasias e sonhos (não isoladamente), tiques, a sexualidade infantil, conflitos e outros aspectos.  Para saber a origem dos sintomas o profissional depara-se sempre com as resistências do paciente, por isso elas também precisam ser interpretadas. Na fala, os relatos são descritos assim como foram vividos, isto é, de acordo com a forma como se manifestam na consciência.  Aquele que busca uma clínica psicanalítica não quer somente falar, quer também ouvir.  Trazer o material recalcado à consciência exige um trabalho sistemático de investigação; uma vez à superfície é interpretado e o próprio paciente se dará conta dos seus problemas, suas causas e aprenderá a conviver com os tais. A interpretação é o que diferencia a Psicanálise de outras psicoterapias. Demonstrar ao paciente os resíduos importunos do passado que aparecem nos seus sentimentos e reações é o trabalho da psicanálise. Porém, o Psicanalista não é apenas um observador externo, mas possui um poderoso aliado para seguir em frente com as análises: o amor. Em 1915, Freud, em seu texto "Observações acerca do amor de transferência", declara-se a favor da autenticidade do amor que surge na clínica - "um amor genuíno como qualquer outro amor". Esse tipo de amor diferencia a Psicanálise de qualquer outra psicoterapia.  O sintoma expressa um conflito de desejos, cada vez que seu sintoma se repete ele está se fortalecendo. As artimanhas são as mesmas. Uma consulta com um profissional da saúde mental não deve ser temida. 
Referências:
BALLONE GJ. A Psicopatologia e Modelo Médico. www. psiqweb.med.br, revisto em 2005.
BERRIOS GE (1984). Descriptive Psychopathology: conceptual and historical aspects. Psychological Medicine 14,3003-13.
BLUGLASS R. (1983). A Guide to the Health Act. Edinburgh: Churchill Livingstone.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Rosas (Roses)

Rosa em poema

4º Motivo da Rosa - Cecília Meireles

Não te aflijas com a pétala que voa:
também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzida,
mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim. 



    


 






  


































domingo, 23 de outubro de 2016

MULHER (Gifs woman, mujer)


MULHER

Mulher que se vê
Mulher que opina
Mulher que se movimenta
Mulher que tem amiga
Mulher que gosta de rosas
Mulher que colhe uma flor
Mulher que olha
Mulher que dança
Mulher que ama
Mulher que dorme
Mulher que crê no sobrenatural
Mulher que se comunica
Mulher que se emociona
Mulher que pensa
Mulher que se arrisca
Mulher que chora
Mulher que sonha
Mulher que lê
Mulher que se molha
Mulher que vê a natureza
Mulher amada